Vereador Lairinho Rosado se pronuncia sobre violência em Mossoró
A cidade de Mossoró chegou a 25 assassinatos antes mesmo do encerramento do segundo mês do ano. A situação preocupa o vereador Lairinho Rosado (PSB) que manifestou o sentimento na sessão desta terça-feira na Câmara Municipal.
O parlamentar apresentou uma estatística preocupante: a cada 50 horas uma pessoa é assassinada em Mossoró. “Isso é pouco mais do que uma pessoa morta a bala a cada dois dias. É lamentável que isso seja tratado como mera estatística pelo governo”, criticou.
O vereador mostrou que o combate à violência depende de uma ação conjunta de Governo do Estado e Prefeitura. “O que vemos é o governo diminuir o número de policiais em Mossoró e a prefeitura virar as costas para população carente. É preciso cuidar das pessoas. A prevenção sai muito mais barata”, disse.
Ele lembrou que nem mesmo existe ajuda a quem tenta recuperar dependentes químicos. “O Desafio Jovem, para citar um exemplo, não recebe qualquer ajuda da prefeitura”, lamentou.
Ainda sobre estatísticas, o parlamentar lembrou que proporcionalmente Mossoró tem mais assassinatos que Recife e Rio de Janeiro, capitais conhecidas pelos altos índices de violência. “Enquanto isso o governo aumenta os gastos com propaganda e não contrata policiais alegando estar impedido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Faltam médicos legistas no ITEP e não temos polícia nos bairros”, relatou.
O parlamentar afirmou que Mossoró vive um clima de guerra civil por conta da violência. “Não vamos achar que não vai acontecer com a gente. Que estão matando bandidos. Muitas pessoas de bem morreram”, destacou.
O vereador citou ainda o assassinato de Cristiana Barreto Viana, que já trabalhou na casa dele e atualmente estava trabalhando na casa da deputada estadual Larissa Rosado (PSB). “Domingo fomos pegos de surpresa com o assassinato de Cristiana. Era uma pessoal alegre e extrovertida que foi assassinada de forma violenta abalando todos nós”, concluiu.
O parlamentar apresentou uma estatística preocupante: a cada 50 horas uma pessoa é assassinada em Mossoró. “Isso é pouco mais do que uma pessoa morta a bala a cada dois dias. É lamentável que isso seja tratado como mera estatística pelo governo”, criticou.
O vereador mostrou que o combate à violência depende de uma ação conjunta de Governo do Estado e Prefeitura. “O que vemos é o governo diminuir o número de policiais em Mossoró e a prefeitura virar as costas para população carente. É preciso cuidar das pessoas. A prevenção sai muito mais barata”, disse.
Ele lembrou que nem mesmo existe ajuda a quem tenta recuperar dependentes químicos. “O Desafio Jovem, para citar um exemplo, não recebe qualquer ajuda da prefeitura”, lamentou.
Ainda sobre estatísticas, o parlamentar lembrou que proporcionalmente Mossoró tem mais assassinatos que Recife e Rio de Janeiro, capitais conhecidas pelos altos índices de violência. “Enquanto isso o governo aumenta os gastos com propaganda e não contrata policiais alegando estar impedido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Faltam médicos legistas no ITEP e não temos polícia nos bairros”, relatou.
O parlamentar afirmou que Mossoró vive um clima de guerra civil por conta da violência. “Não vamos achar que não vai acontecer com a gente. Que estão matando bandidos. Muitas pessoas de bem morreram”, destacou.
O vereador citou ainda o assassinato de Cristiana Barreto Viana, que já trabalhou na casa dele e atualmente estava trabalhando na casa da deputada estadual Larissa Rosado (PSB). “Domingo fomos pegos de surpresa com o assassinato de Cristiana. Era uma pessoal alegre e extrovertida que foi assassinada de forma violenta abalando todos nós”, concluiu.
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