O blog do Trubay e algumas verdades

Ainda sob efeito de uma virose, transcrevo o velho e bom Thurbay Rodrigues - acessa http://www.thurbay.com:

Houve um tempo...
E todos que militam na imprensa de Mossoró sabem disso, que o escroque do Carlos Santos tratava  e tinha o jornalista Pedro Carlos como "filho". É minha mentira? Com direito a beijinhos no rosto e "carinhos outros. Hoje é "arraia miúda", é "pedrinho doido". Isso é lá homem? Diz que vai mergulhar nesse lamaçal de escafandro. Pra que, se o lamaçal é seu habitat natural? E filho de peixe, peixinho é.

Básico...
O jornalista tem o direito, é ético, correto, injuriar, caluniar, ofender, "plantar notícias" (caso do casarão de Dorian)  escrever o que bem entende? Não, claro que não. É direito do injuriado, do caluniado, do difamado, recorrer à Justiça? É. E e ela, a Justiça, quem pune ou  absolve? É sua obrigação. Portanto pode sair matérias em todos os jornais da galáxia "defendendo" o pulha do Carlos do Santos, que não convence ninguém. É tudo frescura. Vitrine que não perdura. Aguardemos.

É preciso mudar
A imprensa de Mossoró tem se notabilizado não pelo papel de informar, formar opinião, esclarecer fatos, analisar outros. Após o advento do "carlismo", nos transformamos numa corja de caluniadores, difamadores, processados. Milito na imprensa há trinta anos - nunca fui processado e sempre fiz jornalismo político -  e evoco o testemunho de jornalistas mais velhos para que apontem quantos foram antes dessa "modalidade" trazida pelo Carlos Santos. O saudoso Nilo Santos era a contundencia personificada. Não me consta de haver sido processado. Kleber Barros, de saudoso memória, idem. Luís Alves, de estilo inflamado, também, e vivos, em atividade, o Renato Severiano e o Emery Costa. É que se fazia jornalismo pelo ideal de o fazer. Hoje, tudo é o dinheiro, não importa como ganho. Se o político  paga, fala-se bem dele, se não se submete a extorsão, é caluniado, difamado.Como me dizia o Carlos Santos, faça uma maldade com ele, que ele "chega junto".

É preciso mudar II
Um político, deputado federal, confidenciou-me certa vez que "quando um jornalista de Mossoro me dá bom dia, quero logo saber quanto custa". Isso, por ser verdade, é uma vergonha. Quero deixar bem claro que não são todos os jornalistas mas uma grande maioria deles. Eu tenho um estilo conhecido como "arrasa quarterão". Gostaria, admiro e invejo, o modo de escrever do Cid Augusto. Não tenho, nem de perto, o seu talento. Sou o que sou, assumidamente. O que eu escrever, tenham certeza, é verdade ou fui mal informado e as desculpas, o conserto do erro, virá imediatamente, sem nenhum constragimento. Trabalhei, as claras, para todos, eu disse todos, os grupos políticos de Mossoró. Antagônicos. Defendi ou critiquei cada um, a seu tempo. Nenhum me processou! Eu estou nessa história atual, com um rôdo em uma das mãos e uma garrafa de água sanitária na outra, tentndo limpar a sujeira e rezando à  volta dos velhos tempos

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